domingo, junho 19

Ontem teve mais um renascido das trevas via internet...
"Oi, lembrei de vc, vamos marcar um chopp, blablabla"
Me deu preguiça.
Agora, abri a janelinha e vi um outro cidadão online lá.
Um cidadão que me deu um perdido e sumiu nesse mundão grande sem porteira.
Aí, pronto, tava tão feliz, vou dormir azeda.
Foi um fim de semana ótimo, coalhado de amigos, de risadas, de boas coisas, mas ver o nome do cidadão ali me azedou.
Bateu a mágoa.
Bateu mágoa dele, do papelão.
Bateu mágoa do outro, que eu pedi tanto pra não me foder (tá bastante óbvio pra mim hoje que pedir pro cara não te foder, é praticamente suplicar que ele assim o faça).
Do outro, que... Aff!
Não tem muito jeito - quando a mágoa bate, é sempre essa santíssima trindade das profundezas do inferno que me vem à cabeça.
Os três que acordam a minha síndrome de tourette e fazem sair da minha boca e do meu coração uma enxurrada de palavrões muito da sisnistra.
Canceriano é um povo rancoroso... E eu carrego comigo a certeza absoluta de que fui boa, legal, bacana mesmo com eles - logo, não merecia o que me fizeram - então eles ainda despertam coisas desagradáveis.
Vou deletar esse palhaço, os outros já deletei faz muito tempo - em um monte de aspectos.
Falta um pouco, mas um dia, um dia eu vou conseguir não sentir mais isso.
Não acho mais saudável essa vibe de ódio aos ex-namorados que me assalta quando se trata desses 3 elementos.

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