quinta-feira, novembro 27

(Eu ia publicar um post com dancinha da felicidade por hoje ser o último dia pelo próximo mês e meio or so em que eu tive que acordar as 6 da manhã para estar em algum lugar. Aí lembrei que segunda-feira - SE-GUN-DA-FEI-RA - ainda tem mais um desses dias. Chuif.)

quarta-feira, novembro 26

Suspense

Minha próxima investida ia ser isso aí.
Tá. Tem gosto de drops (ergah e seja lá qual for este gosto). Tá. Linha jovem.
Mas eu fui uma jovenzinha tão feliz carregando essas caixinhas por aí!!!
(Ando com mania de caixinha, cara, acabei de me tocar!)
E hoje sou uma velhinha que vive com a boca descascando porque todas as outras do mundo a-do-ram ar-condicionado e eu vivo minha vida a sofrer...
Mas...
...E o medo agora?
...Também...
...Quem precisa conhecer o Saramago, né?
Né?

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...E, neste exato momento, meu professor entra em sala dizendo que eu poderia estar na ABL dando mãozinha pro Saramago...

...A semana começou tão bem!
Tão cheia de esperanças e dancinhas de felicidade!

Mesmo fedendo a birita sem ter biritado e com um pouco de muito ódio no coração, a vida continua bonitinha, o fim de ano não é malvado, tudo vai dar certo e eu vou fingir que o dia de hoje não existiu, certo?

>>>NEXT!!!

O Cheiro do Mimo

...Ainda fui me fazer o mimo de comprar um desodorante novo...
Eu tenho loucura por cosméticos - perfumes, shampoos, sabonetes - com cheiro de rosas. No meu aniversário descobri a lojinha da Mahogany, que tem várias rosas diferentes, mas, não é coisa pra comprar toda hora; ainda mais estando desempregada; então, eu fui fazendo lista das coisas que eu queria.
O desodorante eu achei que podia ser uma boa idéia, ainda por cima custava o mesmo que o desodorante que eu já usava. E comprei. Toda feliz.
Então hoje, o dia do lencinho, fui eu usar o meu novo mimo pela primeira vez. Eu ando merecendo mimos.
Eis que, no meio da aula - a que eu dou assistência - comecei a sentir um cheio de chopp, cerveja, sei lá... Passei a aula toda bolada, mas tudo bem.
Fui em casa, tomei banho, almocei e... no ônibus, lá veio o cheiro de novo.
Cheguei na faculdade de volta e... o cheiro de novo.
Aí me toquei que o cheiro era meu!
Era do meu desodorante!
Passei a visualizar concretamente o que aquele cheiro poderia se tornar quando eu saísse pra dançar, ou tivesse que passar dias inteiros na rua. Visualizei concretamente o abalo que o cheiro teria na minha reputação - ainda mais agora que eu ando bombando.
Ainda tenho que esperar mais umas duas ou três horas para que eu possa entrar debaixo de um chuveiro e me livrar deste cheiro mortal. E ainda vou ter que comprar um desodorante novo.
Nunca um mimo deu tão errado na minha vida...
Porque as pessoas não respondem meus e-mails justo nos dias que eu mais preciso que elas respondam?

Porque eu agora só penso em finais de semana, finais de semana, finais de semana?

Espírito de porco

Penúltimo dia de monitoria.
Última quarta-feira que eu precisei acordar antes das 6 da manhã pelo próximo mês e meio, dois.
Dane-se.
Abortei o banho.
Três dias que eu já uso o macacão para ir à faculdade porque sinto frio, está chovendo, minhas pernas estão cabeludas e ele é confortável. às 6 horas da manhã, a pessoa precisa de conforto.
O cabelo estava sujo, mas, poxa, resolvi me valer do truque do lencinho na cabeça.
Eis que, neste momento minha pequena filha adentra o banheiro e desanda numa gargalhada.
- Mãe, você está parecendo uma cinderela!!!
- Gostou, filha?
- Achei engraçado!!! TODO MUNDO na rua vai achar engraçado!!!
E continuou rindo da minha cara com toda a vontade...

terça-feira, novembro 25

A-D-O-R-OOOOOOOO!!!



Como eu estou atrasada e não tenho mais TV a cabo, ontem me joguei.
Cheguei na locadora, dei de cara com a 3ª temporada, recém-chegada lá, me esperando e encarei direto os 5 primeiros episódios!
Quero mais!!! Quero mais!!!
Talvez eu nem saia de casa esse final de semana...
(HAHAHAHAHAHA)

segunda-feira, novembro 24

Ip Ip Hurra!!!

I've got my mojo back!!!

segunda-feira, novembro 17

Vivificação do humor

Marte em sextil com Lua natal
DE: 17/11 , 20h40ATÉ: 30/11 , 8h
Bom humor e boa disposição social tendem a ser a tônica do período que vai dos dias 17/11 e 30/11 para você, Renata. Marte estará formando um ângulo estimulante e harmonioso à sua Lua de nascimento, e isso costuma dar uma dinamizada à vida emocional do indivíduo. Cores mais leves passam a tonificar o seu emocional, e este não é apenas um momento socialmente interessante como, sobretudo, tende a ser uma fase de reações emocionais positivas.
É curioso observar, Renata, como muitas vezes passamos dias, às vezes até meses e anos mergulhados numa chateação ou ressentimento. Remoemos aquilo, até que de repente - bum! - a coisa passa. Em geral, são nos ciclos positivos de Marte com a Lua que a pessoa simplesmente "espana a poeira" e se livra de emoções chatas que não lhe servem mais. E este momento, para você, é agora!
Daí a importância de, neste momento, conhecer gente nova, permitir-se trocar emoções com os outros, fazer coisas que lhe dão prazer. É um bom momento para o intercâmbio de sentimentos, para a expressão das emoções, sobretudo com as pessoas mais íntimas, da família, os amigos mais chegados, ou os amores.

Vamos combinar que eu estou mesmo precisada de um trânsito desses...

quinta-feira, novembro 13

Show de lógica

- Tá chovendo, mãe!
- É, filha, São Pedro tá maluco!
- Porque?
- Porque ele não resolve se chove, faz sol...

Mais tarde...

- Mãe, o quê que você tá fazendo?
- Tirando o esmalte.
- Porque?
- Porque descascou e ficou feio, mas eu ainda não resolvi se vou pintar de novo.
- Que nem o pai do céu...
- Hein?!?
- Que nem o pai do céu que ainda não resolveu se chove, faz sol...
- Hahahahaha Que nem São Pedro, filha.
- Que mora com o pai do céu, ué!

Tá certo.

quarta-feira, novembro 12

Mea Culpa

Eu não posso reclamar.
No dia em que eu tomo um cano, vou direto ver um filme sobre relacionamentos.
Hoje, resolvi ler o blog do Romário.
Deu aperto no coração.
É muita vontade de ser infeliz mesmo.
Credo.

(Acho que o remedinho tá fazendo efeito...)

terça-feira, novembro 11

Todo ano

A nossa casa é a única que eu saiba que já tem sua árvore de Natal montada - tirando as dos shoppings - que recebe todos os dias beijos de bom dia, boa noite e até logo da minha filha, que já está encantada, enfeitiçada e esperando pelo bom velhinho com todas as suas forças.

Por outro lado, mal sabe ela que a sua mamãezinha linda já se transformou nesse cara aí debaixo, como é de praxe. A árvore se monta, mamãe muda de figura. Todo ano. Todo ano. Todo ano.
Já tô achando tudo uma merda, com o pescoço duro, resolvi que comprar pratinho de papai noel é o caralho e por aí vamos até o ano novo...


Lei do descontrole

Deveriam criar leis que proibissem mulheres em descontrole de comprar cervejas para beber enquanto ficam vendo filme de mulherzinha numa noite em que - teoricamente - levaram um cano.
O resultado poderia ter sido desastroso.
Graças a Deus, foram só três ou quatro mensagens não muito malcriadas e nenhuma menção ao que realmente anda me incomodando, porque não ia pegar bem.
Definitivamente.
Agora, imagina se eu tivesse internet em casa?
Este blog ia ter um dos posts mais deprimidos e deprimentes de sua não tão longa assim vida; várias pessoas receberiam e-mails bêbados com coisas que a gente não deve dizer ainda, mais ou nunca; fora o aluguel de terceiros e quartos via msn.
Um surto desses pode acabar com muita coisa na vida da pessoa - ou complicar bastante.
O e-mail foi substituído por um caderno que ganhou uma carta que não vai ser mandada, o post foi ruminado pela casa, o aluguel não houve e a saudade eu engoli. As mensagens foram inevitáveis e incontroláveis, mas isso dá pra ajeitar depois, eu acho.
A gente devia a ser obrigada a usar uma espécie de pulseirinha do humor que fizesse as pessoas saberem de saída a quantas anda seu humor e qual o perigo que você representa para a sociedade em determinado dia ou época, assim, por mais destrutiva que você esteja, eles iam te obrigar a não fazer cagadas monumentais - além de te lembrar que comprar um bom calmante na farmácia geralmente sai mais barato que comprar todas as outras coisas que você acaba comprando em dias de descontrole; sejam elas chocolates ou sapatos novos.

segunda-feira, novembro 10

Eu não quero saber como foi o show do R.E.M., tá?

Porque eu passei a minha tarde de sábado debaixo de um sol africano esperando "Papai Noel" descer de rapel lá de cima do shopping enquanto quatro babacas que se auto entitulavam "Hannah Montana Cover" davam umas sacudidas em cima de um palquinho merda no meio da rua enrolando a plebe.
Um dos momentos mais deprimentes da minha vida e um dos mais felizes da minha filha.

Porque eu agora sou uma mulher responsável que tem que guardar dinheiro pra matricular a filha no colégio e não pode mais gastar dinheiro em nada divertido para si própria.

E porque eu tô tentando abstrair, mas, na verdade, estou cheia de ódio no coração.

Ok?!

quarta-feira, novembro 5

Trava intelectual

...Porquê, com dez mil caralhinhos, eu fui inventar de namorar o Bettelheim? Bem feito pra mim que agora tenho que usar o cara em dois trabalhos monstros e não consigo terminar de ler o livro!!!

Fim de Ano - A Saga Recomeça ou Sofrimento Parental

Ano.
Período de 12 meses.
Assim que você se acostuma a ele, ele chega ao fim.
E fim de ano é foda.

Principalmente para quem tem filhos.

Primeiro vem o Dia das Crianças.
Data comercial; mas mãe nenhuma vai negar presente pra criança só por causa disso, certo? No meu caso, que tento ensinar que brinquedos caros são presentes feitos para ocasiões especiais, significa uma grande despesa.
Despesa que eu faço quase 100% feliz, porque eu tenho certeza de que a minha filha super merece acordar ou chegar no dia 12 de outubro e encontrar um dos brinquedos que ela tanto cobiça durante o ano embrulhado, para ela, dela.
Agora, 15 dias depois desta alegre data, nasceu a minha criança.
E aniversários devem ser sempre comemorados – ainda mais quando são da minha fabulosa e amada filha!
Agradeço cada dia de vida dela, mas a virada de mais um ano é literalmente uma coisa emblemática.
Ainda porque eu sou completamente apaixonada por ela e tenho certeza de que ela merece, procuro fazer tudo que eu posso para que a data seja inesquecível e deliciosa para ela. Festa, só de dois em dois anos porque a aporrinhação é imensa, depois porque um festão custa uma fortuna da qual eu não disponho.
Mesmo assim, qualquer festinha para meia dúzia de três ou quatro da família e alguns amigos, significa trabalho e novas despesas. Fora que nessa ela super se deu bem, já que, 15 dias depois de ter ganho um presentão, vai ganhar outros tantos.
Depois que tudo isso passou este ano – e eu digo tudo isso porque o planejamento, a pesquisa de preços, as compras, a poupança; tudo; começa bem antes dos eventos propriamente ditos e cansam bastante – eu suspirei e achei que ia ter algum tempo de descanso. Que poderia desopilar o corpo e a mente por algum tempo.
Ledo engano.
A mente anda muito ocupada com leituras nada intelectuais enquanto deveria estar construindo grandes paradoxos psicológicos para duas matérias que estão firmemente empacadas devido ao estado quase catastrófico em que ficaram os neurônios depois de tantas aventuras e preocupações.
O corpo anda recebendo passadas generosas de gel para pernas cansadas, porque eu não tenho mais 16 anos e fazer tudo que eu faço não é mole.
A mente anda tentando convencer o corpo de que açúcar é malvado, açúcar é ruim, chocolates são coisa do demônio, mas o corpo ainda não se convenceu disso, para minha infelicidade.
E ainda tem a carência, a crise de abstinência... Mas, não vou entrar nesse campo.
O tempo que eu tive, foi de uma semana para ficar dando voltas atrás do meu próprio rabo, que passou rápido demais, e, quando me dei conta, já é novembro.
Além dos lojistas me fazerem a grande contribuição de arrumar as lojas, os shoppings, a vida, para o Natal – a fantástica data simbólica do nascimento de Jesus Cristo lá em tempos distantes, em um lugar muito, muito distante, que hoje é comemorada em reuniões absolutamente excitantes em família; reuniões estas que, aviso, é de meu costume reclamar sobre freneticamente, mas depois adorar cada minuto delas, por mais qualquer nota que elas possam ser – que não só ainda demora mais de um mês para acontecer, como faz com que a minha pequena volte à carga dos pedidos de presentes como se não houvesse amanhã e ela não tivesse acabado de ganhar mais uma porrada de brinquedos novos. Assim, já sou eu uma mãe preocupada em guardar dinheiro para comprar símbolos do natal cristão para enfeitar a nossa casa, presentes não só para a pequena ambiciosa, como para o resto da família e um ou dois amigos mais sortudos.
A simples visão de um Papai Noel já está me deixando com torcicolo.

Como se não bastasse tudo isso, já é novembro.
O que também significa que eu estou em cima do laço para escolher uma nova escola para a estrela do meu lar.

Quando eu escolhi a primeira escola, existia tempo livre e hábil.
Pude percorrer coisa de quase 10 até me decidir pela que melhor cuidaria do meu bebezinho – que é o que ela era naquela época.
E foram 3 anos muito felizes.
Ela fez amizades, eu fiz amizades, senti muito carinho da escola em geral com ela, que é uma criança ,até aqui, muito bem orientada e feliz.

Mas, os anos passaram; nós nos mudamos, meu tempo – nosso tempo – é, cada vez mais, um artigo de luxo, a faculdade está quase no fim e um emprego é mais do que prioridade já há algum tempo, o colégio antigo é caro, fica longe de casa, a minha coluna está ficando em frangalhos e eu estou sempre exausta, e então, um novo colégio é necessário.
Cai por terra o meu desejo de não ficar mudando de colégio demais como foi comigo, me dá dói a possibilidade de pegar gosto pela coisa e fazer dela uma pessoa incapaz de estabelecer vínculos duradouros nas pessoas, mas a coluna ainda dói mais.

O primeiro passo é a apelação lógica da coisa: precisamos de algo que seja mais perto de casa e não deixe a desejar no conjunto de coisas que a escola atual oferece a ela.
E foi com esta idéia na cabeça que eu fui visitar a primeira escola esta semana.
Fiz questão de levar Madame Florzinha comigo para que ela também visse o ambiente e eu pudesse observar como ela ia se comportar dentro dele. E esta primeira nova escola me encantou!
Acabou sendo muito mais do que eu esperava, mesmo tendo ouvindo boas recomendações e tudo mais. O único problema é que mesmo o horário integral não cobre todas as horas que preciso e imagino que precisarei ficar fora de casa.

Para tirar a prova e poder ter um contraponto qualquer, ontem fui visitar a segunda escola que fica praticamente na porta da minha casa.
Dessa, que tem várias unidades e um nome bastante conhecido, eu esperava mais. Achei o espaço pequeno, ruim mesmo. Impliquei até com o atendimento que recebi por lá. Mas, esta tem um horário que cobre todos os meus supostos horários.

A questão é que, se eu puser ela na escola maravilha, muito provavelmente vou precisar pôr alguém dentro da minha casa, nem que seja só para buscar ela no colégio e dar o jantar. Sempre torci muito o meu nariz para empregadas e babás. O trabalho é meu. Eu que faço. Eu que sou a mãe. Não só é muito difícil arrumar alguém em que você possa confiar a guarda momentânea da sua criança, como eu também, quando criança, passei maus bocados com empregadas e afins. E ainda tem o detalhe que esta pessoa vai precisar ser paga por isso – o que significa mais uma despesa – e ainda vai ter que comer, usar a minha luz, meu telefone – o que também significam mais despesas. Uma pessoa dentro de casa pode muito facilmente passar de um luxo ou uma ajuda a uma coisa muito dispendiosa e difícil.
Fora o estrago que algumas horas por dia com a pessoa errada podem vir a fazer na edução suíça que eu tento dar à criança. Lavagem cerebral é uma coisa que super dá certo.
E aí, existe um colégio cujo o espaço não é uma grande maravilha, mas que tem um bom nome e a esperança de que, se ela continuar, uma casa maior e mais arejada que esta no futuro. Que o horário integral, puxado, cobre todas as horas que eu teoricamente precisarei – visto que a intenção é arrumar um emprego no próximo ano – o que significa que as minhas despesas fixas, que já não são pequenas e felizes, não aumentem tanto e eu não tenha que conviver com uma outra pessoa dentro da minha casa, pra comer, gastar, cuidar da minha filha e, ainda por cima, sem sexo!

E isso tudo sem falar naquela coisa que se chama matrícula, que é uma fortuna, que obviamente eu não disponho porque todas as contas são feitas na ponta do lápis e nunca sobra. Em quase 10 meses comandando um lar, é com muito pesar que observo que não consegui juntar um mísero centavo para despesas bisonhas feito esta. Já antevejo a compra de material e uniforme e o tempo que ainda vai levar para ajeitar algumas coisas de casa que eu queria e precisava.

De repente, ontem, me vi numa encruzilhada.
Sem saber o que fazer pela primeira vez em anos.
Tive que pedir ajuda pra mamãe, porque a criança diz que gostou dos dois lugares e nem tem a bondade de escolher para que eu possa dizer que foi ela que quis.
É muito difícil e doído escolher a quens você vai entregar a sua filha enquanto você termina de estudar porque não foi esperta o suficiente para fazer isso no tempo devido e agora precisa muito para poder arrumar um emprego maneiro que dê alguma grana e tenta começar a exercitar o binômio estuda&trabalha – ao qual você não tem lá muita certeza se vai sobreviver e já desencadeia uma enxurrada de sentimentos de culpa e saudade que só as mães têm quando precisam escolher e fazer coisas como essas. Uma solução vai ter.
Foda vai ser chegar nela.

E, quando o torcicolo atacar sem piedade, eu sempre posso pensar no Natal.
Hehe