quinta-feira, setembro 5

"(...) subi numa cadeira e observei a multidão de esqueletos potenciais. Em oitenta anos estaríamos todos mortos. Vivíamos, por falta de opção, como se não fosse assim, como se não estivéssemos sós, como se não existisse o momento quando cada um de nós veria que a vida havia acabado, que corríamos sem freio contra um muro de tijolos."

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