Uma semana cravada para as sonhadas férias da faculdade.
Parte dos meus planos - desta vez não tão extensos ou nefastos - é ler livrinhos subversivos.
Não ler qualquer espécie de livrinho; pelo menos não com o afinco que eu sempre dediquei aos meus amiguinhos encadernados; anda me deixando um pouco adoentada. De forma que, nas férias, eles serão a razão de ocupação do grosso do meu pouco tempo livre.
Além da falta de tempo, ando sofrendo pela falta de um livro que eu queria muito, muito, muito mesmo ler e que ia ser minha primeira aquisição pós primeiro salário fixo depois de tantos anos, mas que anda esgotado no mercado.
E então ontem, passando numa banca de livros usados, lá estava ele: o livrinho subversivo.
Não pensei nem duas vezes, como me é de costume.
Parei, abri a carteira, comprei e fui embora.
Lembrei do outro livrinho subversivo que está lá na prateleira esperando chegarem as férias já há duas férias.
Pronto.
Resolvido tudo.
Ainda é muito triste a falta do objeto de desejo, mas achei um novo propósito obsessivo - pelo menos por enquanto - para os meses que virão.
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