Aliás, eu andei prestando atenção em cabelos ultimamente também.
Aí, de repente, me encantei com os cabelões.
Não com cabelos, mas cabelões, daqueles de crente, que batem na bunda, que a pessoa não corta nem ou por causa de promessa. Aqueles cabelões criados, companheiros de anos, que não sabem o que diabos é uma tesourada ou uma escova inteligente-de-orquídea-chocolate-vinho-placenta, sabe?
Aí, no meio do meu encantamento, quando bateu a paixão, resolvi que não vou mais cortar os meus cabelos. Que eu quero um cabelo amigo. Que a bunda, vasta bunda, há de ter uma companhia. Que quando agarrarem meus cabelos, não vai ter pra Rapunzel.
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