Ódio mortal dos meus hormônios hoje.
(Sim, várias coisas acontecendo, menor vontade de escrever...)
"Um leitor vive mil vidas antes de morrer. O homem que nunca lê vive apenas uma." George R.R. Martin
sábado, março 31
sábado, março 24
quinta-feira, março 22
Aí você precisa MUITO de uma coisa sua que está com outra pessoa.
Você de-tes-ta incomodar e quer manter a educação – fazem já 4 meses que você pede de volta.
Você manda e-mail, manda mensagem, fala sozinha no chat, implora, briga por 3 dias seguidos...
Você SABE que a pessoa leu cada etapa da sua agonia, mas ela sequer responde um “foda-se”.
Nessas horas me dá uma vontade imensurável de nunca mai...s ajudar ninguém – já devia ter aprendido certas coisas a essa altura da vida – e uma sensação mega ruim; misto de outra gama de sensações tão grande que nem dá pra explicar...
Na minha cartilha não existe explicação pra isso tudo – não consigo entender, não consigo mesmo – por isso tanto descontentamento hoje.
Você de-tes-ta incomodar e quer manter a educação – fazem já 4 meses que você pede de volta.
Você manda e-mail, manda mensagem, fala sozinha no chat, implora, briga por 3 dias seguidos...
Você SABE que a pessoa leu cada etapa da sua agonia, mas ela sequer responde um “foda-se”.
Nessas horas me dá uma vontade imensurável de nunca mai...s ajudar ninguém – já devia ter aprendido certas coisas a essa altura da vida – e uma sensação mega ruim; misto de outra gama de sensações tão grande que nem dá pra explicar...
Na minha cartilha não existe explicação pra isso tudo – não consigo entender, não consigo mesmo – por isso tanto descontentamento hoje.
quarta-feira, março 21
quarta-feira, março 14
quarta-feira, março 7
No carnaval eu disse não.
Apesar das palavras, apesar do buraco no meu peito, apesar das lágrimas derramadas, apesar de estar precisando desesperadamente de carinho e dessa ilusão.
Eu disse não.
Hoje à tarde tive um sonho lindo.
Um sonho com uma pessoa que nem sabe que eu existo.
Estávamos todos felizes e tinha amor no ar.
Eu acordei.
Para coroar, que eu já quis muito voltou a procurar.
Para este diria sim.
Mesmo sabendo do buraco que tenho no peito, das lágrimas que viria a derramar, de estar precisando desesperadamente de carinho e dessa ilusão.
Eu disse sim.
Mas não vai acontecer.
E assim a vida segue...
Apesar das palavras, apesar do buraco no meu peito, apesar das lágrimas derramadas, apesar de estar precisando desesperadamente de carinho e dessa ilusão.
Eu disse não.
Hoje à tarde tive um sonho lindo.
Um sonho com uma pessoa que nem sabe que eu existo.
Estávamos todos felizes e tinha amor no ar.
Eu acordei.
Para coroar, que eu já quis muito voltou a procurar.
Para este diria sim.
Mesmo sabendo do buraco que tenho no peito, das lágrimas que viria a derramar, de estar precisando desesperadamente de carinho e dessa ilusão.
Eu disse sim.
Mas não vai acontecer.
E assim a vida segue...
segunda-feira, março 5
Tem gente que nasceu pra coisa.
Tem gente que não se importa em absoluto.
Tem gente que acha que voar é coisa pra passarinho.
Eu sou dessas.
E quem acha isso sempre vai ser incompreendido.
É muito difícil explicar a espécie de pavor que sinto toda vez que adentro um avião.
É uma coisa que acontece na decolagem, durante o vôo e no pouso - ou seja, não tem intervalo.
O trabalho mental tem que ser fortíssimo.
Não importa quantas vezes você repita pra si mesma que uma quantidade bizarra de aviões levantam vôo, voam e pousam todos os dias de todos os lugares do mundo; não importa que você fique esperando a sua vez de embarcar vendo centenas de pessoas chegando e saindo sãs e salvas; quando chega a sua vez, aquilo tudo parece muito, muito errado.
É que nem viajar de ônibus - você tenta se convencer - acontece que ônibus chacoalha quando tem buraco na pista e tal, ali chacoalha sem ter nada embaixo. Não tem nada embaixo!
Ou melhor, tem. Mas láááááááááááááááááááááááááááá embaixo.
Caiu, morreu.
No Ilha de Lost for you.
Tem gente que dorme, gente que passeia, gente que joga joguinho.
Você tenta ler.
Tenta dormir.
Tenta ver um seriado.
Mas aí o negócio balança, o estômago embrulha, tudo arrepia.
É uma das sensações mais desconfortáveis que existem na face da terra.
Sem brincadeira.
É tudo muito errado e pouco natural.
Maravilhoso do ponto prático da coisa, mas pouco natural.
Esse ano eu vou brincar muito de passarinho por necessidade.
E azar o meu se isso vai ser bom pra mim, né?
Tem gente que não se importa em absoluto.
Tem gente que acha que voar é coisa pra passarinho.
Eu sou dessas.
E quem acha isso sempre vai ser incompreendido.
É muito difícil explicar a espécie de pavor que sinto toda vez que adentro um avião.
É uma coisa que acontece na decolagem, durante o vôo e no pouso - ou seja, não tem intervalo.
O trabalho mental tem que ser fortíssimo.
Não importa quantas vezes você repita pra si mesma que uma quantidade bizarra de aviões levantam vôo, voam e pousam todos os dias de todos os lugares do mundo; não importa que você fique esperando a sua vez de embarcar vendo centenas de pessoas chegando e saindo sãs e salvas; quando chega a sua vez, aquilo tudo parece muito, muito errado.
É que nem viajar de ônibus - você tenta se convencer - acontece que ônibus chacoalha quando tem buraco na pista e tal, ali chacoalha sem ter nada embaixo. Não tem nada embaixo!
Ou melhor, tem. Mas láááááááááááááááááááááááááááá embaixo.
Caiu, morreu.
No Ilha de Lost for you.
Tem gente que dorme, gente que passeia, gente que joga joguinho.
Você tenta ler.
Tenta dormir.
Tenta ver um seriado.
Mas aí o negócio balança, o estômago embrulha, tudo arrepia.
É uma das sensações mais desconfortáveis que existem na face da terra.
Sem brincadeira.
É tudo muito errado e pouco natural.
Maravilhoso do ponto prático da coisa, mas pouco natural.
Esse ano eu vou brincar muito de passarinho por necessidade.
E azar o meu se isso vai ser bom pra mim, né?
domingo, março 4
sexta-feira, março 2
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